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Nas décadas de 80 e 90, tudo era possível no Brasil…

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Podia fazer um chocolate para crianças que imitava cigarro — e estampar uma criança “fumando” na caixinha.

Podia fazer um chocolate para crianças que imitava cigarro -- e estampar uma criança "fumando" na caixinha.

Reprodução / Via coisasdocesdavida.com

Os cigarrinhos de chocolate Pan eram um sucesso nos anos 80. Só em 1996 a galera percebeu que talvez fosse meio perturbador, sem falar na má influência, ter uma criança “fumando” na embalagem. Aí o doce passou a ser vendido como “rolinhos de chocolate”.

Podia apresentar programa infantil com este figurino.

Podia apresentar programa infantil com este figurino.

Reprodução / Via pop.blog.br

Antes de estrear na Globo, em 1986, Xuxa apresentava o “Clube da Criança” bem à vontade na TV Manchete.

Podia anunciar um debate na eleição para presidente colocando uma arma na mão de cada presidenciável.

Podia anunciar um debate na eleição para presidente colocando uma arma na mão de cada presidenciável.

Reprodução / Via sbtpedia.com.br

O SBT publicou este anúncio de página inteira nos principais jornais. Além de chamar para o debate entre Lula x Collor, em 1989, ainda tiraram um sarrinho da própria emissora, que à época disputava palmo a palmo a liderança de audiência com a Globo.

Podia fazer pôster de assistentes de palco de programa infantil sem camisa.

Podia fazer pôster de assistentes de palco de programa infantil sem camisa.

Os Marotos eram os ajudantes da Mara no “Show Maravilha”.

Podia botar duas crianças seminuas montadas numa moto para vender jeans.

Podia botar duas crianças seminuas montadas numa moto para vender jeans.

Essa propaganda saiu em um gibi do Pato Donald de 1980.

Podia botar uma criança + uma mulher nuas numa propaganda de perfume.

Podia botar uma criança + uma mulher nuas numa propaganda de perfume.

Podia ilustrar a capa de um disco com um bebê de fio dental.

Podia ilustrar a capa de um disco com um bebê de fio dental.

Reprodução / Via produto.mercadolivre.com.br

O fio dental foi desenhado sobre a foto do bebê que ilustra a capa do “Carnaval dos Baixinhos”, da Xuxa, lançado em 1988. Note que o bebê menino tem uma folhinha de parreira que desafia as leis da perspectiva.

Podia pular carnaval sem calcinha (e sem tapa-sexo) na TV.

Podia pular carnaval sem calcinha (e sem tapa-sexo) na TV.

Arquivo Pessoal/Enoli Lara

Em 1989, a modelo Enoli Lara foi a primeira mulher a desfilar nua no sambódromocarioca. Ela saiu pela União da Ilha.

Podia dublar músicas pintado assim.

Podia dublar músicas pintado assim.

SBT / Via youtube.com

Podia sair na Playboy com 17 anos.

Podia sair na Playboy com 17 anos.

Reprodução

Se a Luciana Vendramini nasceu em dezembro de 1970 e foi capa da edição de dezembro de 1987, é só fazer as contas.

Podia lançar uma banda cujo único hit era uma música de apenas dois versos: “seu pipi no meu popô/ seu popô no meu pipi”

Podia lançar uma banda cujo único hit era uma música de apenas dois versos: "seu pipi no meu popô/ seu popô no meu pipi"

Reprodução / Via youtube.com

O Vestidos no Espaço, na verdade, era formado por membros dos Titãs, Paula Toller, Jorge Mautner e o produtor Liminha. Lançaram um compacto em 1988, com “Pipi Popô”.

Podia sair na contracapa do disco infantil com o que parece ser um isqueiro na meia.

Podia sair na contracapa do disco infantil com o que parece ser um isqueiro na meia.

Reprodução / Via produto.mercadolivre.com.br

E essa cara.

E essa cara.

Reprodução

Tudo isso na contracapa de “A Banda do Bozo”, disquinho de 1986.

E podia fazer uma capa de disco assim:

E podia fazer uma capa de disco assim:

Reprodução / Via produto.mercadolivre.com.br

“Me Faz um Carinho” foi gravado em 1988 por ele mesmo, Gilberto Barros.

Fonte: Buzzfeed

Especial mês do Rock 2/3

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A “Era Dourada” do rock nacional

A década de 1980 trouxe consigo a esperança da extinção do Regime Militar. A situação para os artistas e para a população tornou-se flexível, mas não totalmente libertária.

O ano era 1982 e as bandas Blitz e Barão Vermelho lançaram aqueles que são considerados os primeiros discos de rock gravados por bandas surgidas naquela geração. Logo, o Brock nasceu por mãos destes dois grupos formados por jovens cariocas. O momento era favorável, em razão do surgimento das rádios FMs e das danceterias abrirem espaço para shows.

A primeira parte da década revelou nomes como Gang 90 & As Absurdetes, Os Paralamas do Sucesso, Kid Abelha & os Abóboras Selvagens, Magazine, Lulu Santos, entre outros.

Após a primeira edição do Rock In Rio, em 1985, o rock definitivamente assumiu a preferência da galera estava na moda ser roqueiro. Logo, um sem-número de bandas começou a pipocar dos quatro cantos do país.

Da Bahia surgiu o grupo Camisa de Vênus, com letras debochadas e sonoridades influenciadas pelo blues Rock dos anos 60.  Do Rio Grande Sul emerge os grupos TNT,Nenhum de Nós e Engenheiros do Hawaii. O Rio de Janeiro exportou Biquini Cavadão, RPM,Uns e Outros e Sempre Livre. A escola roqueira de São Paulo nos deu bandas como Ira!,Inocentes, Zero, Titãs, entre tantas várias outras. Por fim, as bandas Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude colocaram a cena brasiliense em evidência no cenário.

Algo no mínimo diferente aconteceu no cenário da música jovem brasileira durante os anos 80. Popularmente chamada de “década perdida”, aquela geração deixou como saldo uma amostra de que o músico jovem brasileiro pode caminhar em paralelo e se nivelar com as tendências internacionais, que inevitavelmente ditam as regras do universo do showbiz. É impossível deixar de traçar comparativos entre o BRock e as cenas roqueiras brasileiras subsequentes. Porém, é imprudente, quiçá insensato, julgar uma geração superior à outra. Cabe apenas ao gosto pessoal a condição de mapear o que é mais agradável aos ouvidos.

Especial Mês do ROCK 1/3

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O Dia Mundial do Rock é comemorado no Brasil desde 1990. A data, na verdade, surgiu em 1984, quando o artista Bob Geldolf viu a situação deplorável na Etiópia e decidiu juntar grandes músicos para um evento, o Live Aid, para arrecadar fundos e ajudar aquele país. Hoje em dia a data é praticamente ignorada por outros países.
Então, para comemorar o dia do bom e velho Rock’n Roll separamos algumas curiosidades sobre o gênero que talvez você não saiba

O primeiro rock brasileiro veio de ninguém mais ninguém menos que Cauby Peixoto. Sim! Com a música “Rock n’ Roll em Copacabana”, de 1957 – https://youtu.be/-5oKwu9BFik

Não foi Raul Seixas, o maluco beleza; nem Roberto Carlos, com o respaldo da turma da Jovem Guarda; nem foram Os Mutantes, que ajudaram a capitanear a Tropicália; nem a galera do BRock, que o pessoal dos anos 80; e muito menos o já saudoso Chorão, que revolucionou o rock nacional na década de 90. É do cantor Cauby Peixoto o mérito e a honra de ser primeiro ‘cara’ a gravar rock no Brasil.

A música brasileira popular conhece o rock and roll praticamente desde a sua popularização, durante o fim da década de 1950, graças ao sucesso de Elvis Presley. Em 1957, Cauby Peixoto gravou a canção “Rock and Roll em Copacabana”, que é considerada o primeiro tema Rock gravado por um brasileiro e cantando em português. Dois anos antes, a cantora Nora Ney registrou com sua voz uma versão da música “Rock Around The Clock”, de Bill Halley & His Coments, para a trilha sonora do filme “Sementes da Violência”, de Richard Brooks. Cauby Peixoto é o primeiro roqueiro brasileiro!

Apesar de não ser em caráter oficial, a primeira edição do festival Hollywood Rock rolou ocorreu no Rio de Janeiro, no campo do Botafogo, em 1975. Sob a organização do multifacetado Nelson Motta, a festa agitou quatro sábados, e contou apenas com artistas nacionais. No line-up constaram nomes como Celly Campelo, Erasmo Carlos, Raul Seixas, O Peso, Vímana, Rita Lee & Tutti-Frutti e Os Mutantes. Estima-se que o evento tenha recebido cerca de 10 mil pessoas a cada dia. O festival voltou à grade de eventos no Brasil e teve sete edições entre os anos de 1988 e 1996

 

Amor & Sexo

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Somos todos humanos, eu, você, os outros. Somos todos Homo sapiens. No entanto, somos diversos, você, eu e todos os outros, pois temos nossas culturas, religiões e histórias pessoais diferentes, o corpo, a cor da pele, a língua, o modo de entender a vida… Não há dois humanos exatamente iguais. E jamais houve. Você já pensou nisso?

A diversidade é uma de nossas maiores riquezas. Foi ela que possibilitou à espécie experimentar-se de infinitas formas pela longa e difícil jornada da evolução. A diversidade biológico-cultural, ao contrário das teorias que defendem pureza racial e coisas do tipo, é que pode nos oferecer mais e melhores possibilidades de aperfeiçoamento. Se obedecêssemos todos, automaticamente, a um só modo de ser e compreender a vida, nossos horizontes evolutivos seriam bem mais limitados.

E na área da sexualidade? Sexualmente também somos diversos. Pode soar exagerado, mas pense bem: é impossível haver dois seres humanos exatamente com a mesma sexualidade, a mesmíssima forma de viver as relações pessoais e o desejo sexual. Existem humanos homens e humanos mulheres – mas quando o assunto é sexualidade, as possibilidades que se formam a partir daí são tantas que não daria para catalogar com exatidão todas as variantes da sexualidade humana.

A maioria das sociedades atuais, porém, rejeita a natureza diversa da sexualidade de nossa espécie. Aliás, elas não só rejeitam como estabelecem um padrão de normalidade e punem quem não obedece a ele. Foi assim, tentando padronizar artificialmente o que por natureza é amplo e diverso, que essas sociedades construíram uma triste história de intolerância, preconceito e violência, não apenas contra quem não se enquadra no padrão, mas contra a própria espécie humana.

A DISCRIMINAÇÃO e a violência contra pessoas por causa de sua orientação sexual as levam, freqüentemente, a uma vida semiclandestina, regida pelo medo constante de ser descobertas e incompreendidas. Para não serem discriminadas, essas pessoas caem em outro tipo de sofrimento, tão ou mais cruel: a dor de não poder ser o que se é. O que é pior: sofrer abertamente a discriminação ou viver uma vida de mentira?

Talvez você, leitor, seja uma pessoa perfeitamente encaixada no modelo padrão de sexualidade que nossa sociedade estabeleceu, o modelo heterossexual cem por cento. Se é o seu caso, você não sofre discriminação por sua sexualidade, está livre para ser e expressar o que é. Que bom! Mas se você está fora do padrão, sabe muito bem qual o preço que tem de pagar para ser o que é. De qualquer modo, em ambos os casos, encaixando-se ou não em padrões, você tem a sua própria sexualidade, e ela, em sua natureza mais profunda, é só sua, é única, e ninguém mais tem uma igual, pois ninguém mais tem as mesmas preferências, no mesmo grau, do mesmo jeito. Por que então discriminar, se todos nós, por trás dos nossos crachás sociais, temos nossas íntimas particularidades em relação aos padrões sexuais estabelecidos?

A sociedade discrimina o diferente porque é assim que ela busca manter o controle sobre seus indivíduos. Talvez seja um forma de estratégia natural de organização e sobrevivência dos corpos sociais, sim, pois é mais fácil controlar o que se comporta igual. Mas o custo disso é a anulação do próprio indivíduo, que é estimulado desde o início a seguir os mesmos passos de todos, como numa manada.

FELIZMENTE, PORÉM, trazemos em nós, cada um de nós, o impulso potencial para a auto-realização, ou seja, para ser quem verdadeiramente somos em nossa essência, em nossa natureza mais legítima, em vez de obedecer cegamente aos padrões impostos, que nos querem indiferenciados. Os que seguem o impulso da auto-realização acabam se diferenciando do resto da manada e, de fato, pagam caro por construir seu próprio caminho – mas são justamente essas pessoas que transformam a sociedade, apresentando- lhe os novos valores.

Atualmente, a humanidade vive a intensificação desse processo de transformação do comportamento coletivo em vários aspectos, como nos movimentos feministas e na luta anti-racismo. No campo da sexualidade também não seria diferente: hoje as sociedades se vêem na obrigação de discutir o tal modelo de padronização da sexualidade, mesmo sendo um tema incômodo, pois é cada vez mais difícil e inviável esconder o fato de que somos, sempre fomos, sexualmente diversos.

Quando me convidaram para participar, como jornalista, da edição inicial do For Rainbow, o festival de cinema da diversidade sexual, que aconteceu em Fortaleza em julho de 2007, tive dúvidas se a produção do evento conseguiria, de fato, tirar a idéia do papel e realizá-la. O Ceará é um Estado que, além de muito pobre, tem reconhecida tradição machista, e onde, segundo dados recentes, a homofobia entre escolares adolescentes é uma das maiores do Brasil. Mas o evento aconteceu, sem contestações, com apoio da mídia. E voltei de lá esperançoso, não somente pelo festival, mas também pelo ótimo exemplo que a capital cearense está dando ao País com a implementação de políticas públicas de garantia ao livre exercício da sexualidade e de combate ao preconceito. Fica cada vez mais claro que o direito à própria sexualidade é uma conquista da democracia e que políticos e governantes serão cada vez mais cobrados em relação a isso.

O For Rainbow de Fortaleza não está só. Vários outros eventos são criados a cada dia no mundo como forma de expressão da sexualidade humana diversa. As passeatas do orgulho gay, de início tímidas, vão deixando de ser eventos representativos de uma minoria sexual para se tornar grandes festas de todos, nas quais se celebram a alegria e a liberdade de poder ser o que se é e de viver em harmonia com o diferente. Como a grande mídia já não pode mais fingir que tais coisas não existem, o mundo fica cada vez mais ciente do que sempre foi óbvio – e, assim, a natureza diversa de nossa sexualidade deixa de ser um tabu e passa a ser algo natural, para nós e, principalmente, para as novas gerações.

A psicologia do inconsciente nos ensina que ninguém vive plenamente sua própria vida enquanto não reconhece o que na verdade é. Mas ela também nos diz que esse reconhecer-se sempre traz alguma crise. São verdades psicológicas que muitos já entendem, mas o que muitos ainda não percebem é que elas valem tanto para o indivíduo como para a espécie como um todo. Neste momento histórico, a humanidade se debate justamente nas crises que vêm desse necessário processo de auto-aceitação. Com a aproximação das culturas e a facilidade da comunicação e dos transportes, a espécie passou a se conhecer num nível jamais experimentado – e é normal que isso cause medo e insegurança. E conflitos também, pois se somos educados entendendo que nossa cultura é a melhor, provavelmente o contato inicial com outra cultura não será muito amistoso. A aproximação do diferente às vezes assusta, mas só assim podemos perceber que o que antes julgávamos feio, errado e perigoso é apenas diferente.

Atualmente, todas as pessoas estão sendo levadas a reconhecer que sua cultura não é a melhor, que sua religião é apenas uma entre tantas e seus valores, antes absolutos, tornam-se relativos diante de outros valores. A atual crise, portanto, era mesmo inevitável. E é uma crise de percepção: estamos nos percebendo de modo diferente ao que sempre fizemos. Mas há uma boa notícia, e ela também vem da psicologia: num segundo momento, o conflito dá lugar à assimilação do novo, pois o indivíduo aceita o que descobriu sobre si mesmo como parte legítima de sua personalidade e a integra à sua auto-identidade. Que bela ironia… A crise de autopercepção que tanto dói nos leva, no final, anos tornarmos mais equilibrados, coesos e inteiros.

Agora, a luta pela legitimação da diversidade sexual como característica humana não é mais apenas uma luta de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transgêneros. Esse reconhecimento do que sempre fomos é um desafio de todos. De todos, sim, pois até mesmo os que defendem os tais padrões sexuais e negam a diversidade também pagam seu preço, já que têm cada vez mais de conviver com o diferente que tanto lhes incomoda.

É, não está sendo fácil para nenhum dos lados. Mas já passamos pela fase mais difícil. A humanidade, a cada dia, está mais transparente e verdadeira para com ela própria. E isso é uma ótima notícia.

fonte: http://www.revistaplaneta.com.br/diversidade-sexual/

Temas Polêmicos

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Suicídio e eutanásia — até que ponto viver vale realmente a pena? Que forças de âmbito social influem em uma atitude tida como essencialmente pessoal. Algumas culturas orientais têm na entrega da vida por uma causa, ou no suicídio em caso de desonra (estupro ou derrota, por exemplo) algo “normal”; mas na cultura ocidental é algo mal visto em qualquer circunstância — a diferença de mentalidade é bem ilustrada na cena do filme “O Último Samurai”, quando Ken Watanabe diz a Tom Cruise: “você recuperou a sua honra, deixe-me morrer com a minha”. A discussão ganha mais polêmica ainda com a eutanásia, quando um paciente em estado de saúde muito grave, cuja sobrevivência se dê em condições de grande sofrimento e muitas limitações, deseja “desistir” da vida. Vale lembrar que todas as questões médicas, psicológicas, sociais e culturais ainda se somam às religiosas. Exemplos: o Cristianismo condena a alma do suicida à pena máxima, e religiões reencarnacionistas consideram-no um prejuízo grave ao processo de elevação da alma. Estes são apenas alguns fatores que fazem do suicídio (e da eutanásia) assuntos complexos e polêmicos.
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Teorias da conspiração e outras…

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Lei de Murphy – O criador dessa lei foi o capitão da Força Aérea americana, Edward Murphy, em 1949 e também foi a primeira vítima conhecida de sua própria lei. Ele era um dos engenheiros envolvidos nos testes sobre os efeitos da desaceleração rápida em piloto de aeronaves.

Para poder fazer essa medição, construiu um equipamento que registrava os batimentos cardíacos e a respiração dos pilotos. O aparelho foi instalado por um técnico, mas simplesmente ocorreu uma pane, com isso Murphy foi chamado para consertar o equipamento, descobriu que a instalação estava toda errada, daí formulou a sua lei que dizia: “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará”. Leia o resto deste post »

Anos 80

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A moda e os cortes de cabelo eram de gostos duvidosos. Mas a música, o cinema, os videogames e a globalização da cultura pop fazem dos anos 80 uma época nostálgica, até mesmo para quem não vivenciou aqueles tempos. Para os jovens brasileiros, a década trouxe ainda um clima de liberdade, conquistada com o final do período da ditadura militar Leia o resto deste post »

Liberdade com estilo…

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É inegável que passear de moto representa  liberdade com estilo. Vento no rosto e pé na estrada…Muitos apaixonados por motociclismo estão neste momento com suas máquinas rodando mundo à fora. Cabe lembrar que o verdadeiro motociclista não é identificado pela cilindrada da sua moto, ou por vestimentas caras.  Leia o resto deste post »